sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Um modelo para a noite de Halloween



Em dia/noite de Halloween, aqui ficam algumas sugestões de leitura e a decoração da nossa biblioteca...




Na Biblioteca Municipal José Régio


Halloween

CALABAZAS
Gravura de May Ann Licudine



Estas datas têm em comum o fato de serem festejadas para cultivar os mortos e os entes queridos já falecidos. Porém, o Dia de Finados é uma data cristã. Surgiu inicialmente no Oriente, no ano 998 da Era Cristã, enquanto que no Ocidente, somente no século 16 passou a ser aceita por Roma, se estendendo por toda a cristandade. Este dia é festejado pela Igreja Católica de diferentes formas pelo mundo. No Brasil, é comum os familiares visitarem seus parentes falecidos nos cemitérios e levarem oferendas e flores para enfeitar seus túmulos. 
No México é a festa mais peculiar. Costuma-se festejar com música, dança e fartura de doces e comidas. Às vezes, é regada a tequila! 
Já o Halloween é celebrado pela religião pagã, pré-cristã. Dos oito rituais realizados para festejar os ciclos da natureza e da vida, o Halloween é um deles. Ele marca o fim do verão e o começo do inverno, também, o fim do ano velho e o começo do ano novo.

(Inf. via educarparacrescer.abril.com)


(imagem via cutereaper)

A TUA BIBLIOTECA ESCOLAR: UM MAPA DE IDEIAS

Este foi o nosso cartaz

Em todo o mundo, o mês de outubro foi o Mês Internacional da Biblioteca Escolar.

Durante este período foi reforçada a visibilidade das bibliotecas escolares e a consciencialização acerca do seu valor nas aprendizagens junto da comunidade envolvente.
A International Association of School Librarianship (IASL) propôs este ano como tema, «Your School Library: Mind-Map Central» — «A tua biblioteca escolar: um mapa de ideias» (tradução adotada pela RBE) — e um conjunto de projetos nos quais as bibliotecas poderam participar. 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Escritaria, em Penafiel

O festival Escritaria terminou ontem, após vários dias com iniciativas culturais que assinalaram, no museu municipal e nas ruas e praças da cidade, a vida e a obra de Lídia Jorge.
A escritora Lídia Jorge defendeu esta tarde, no Escritaria, em Penafiel, onde está a ser homenageada, que "a cultura é uma porta fundamental" para se sair da crise.
"Neste momento de crise, toda a gente está a perceber que a cultura é uma porta fundamental para sairmos dela", disse, comentando ainda: "A cultura vive com o mínimo dos mínimos, mas sabemos que, a partir dela, multiplicando, faz os máximos dos máximos".
O festival Escritaria terminou esta tarde, após vários dias com iniciativas culturais que assinalaram, no museu municipal e nas ruas e praças da cidade, a vida e a obra de Lídia Jorge.
No encerramento, dirigindo-se ao escritor Mário de Carvalho, homenageado na edição de 2013, e que hoje participou num dos painéis, a escritora observou, a propósito do festival:
"Nós os dois estamos a desfrutar de momentos em que a realidade é muito consoladora".
Recordando os eventos que animaram a cidade desde quinta-feira, Lídia Jorge salientou uma frase sua que a organização colocou à entrada da biblioteca da cidade.
"Nunca imaginei que uma frase minha pudesse estar escrita no chão de uma biblioteca", comentou, emocionada.
No passeio, à entrada daquele equipamento público, pode ler-se: "Não há livros de instruções para salvar a vida, só a literatura se aproxima desse grande livro".
Segundo a escritora, trata-se de "uma frase de congregação de todos os que escrevem, editam e traduzem, aqueles que multiplicam a divulgação dos livros".
A concluir, deixou uma mensagem às dezenas de pessoas que assistiam ao momento de encerramento do Escritaria.
"Tenho uma grande ambição. Só quero ser uma cronista do tempo que passa, do meu tempo, do vosso tempo, do nosso tempo".

(Inf. via ionline.pt)

A implantação da República Portuguesa - Vila do Conde




Hoje,  dia 5 de outubro, passam-se 104 anos sobre a data da implantação da República Portuguesa.
Não obstante ter sido decretado pelo Governo o fim do respetivo feriado nacional, a Câmara Municipal de Vila do Conde entende que a data deve continuar a ser evocada, assim prestando homenagem a todos quantos contribuíram para a conquista dos ideais de Liberdade que nos foram trazidos pelo regime republicano.
Com a bandeira nacional hasteada no edifício dos Paços do Concelho, teve lugar uma romagem ao cemitério do Monte do Mosteiro onde foi deposta uma coroa de flores em memória dos Republicanos falecidos, num ato de grande significado e no qual usou da palavra a Presidente da Câmara, Dra. Elisa Ferraz.
A Câmara Municipal fez o convite a todos os Vilacondenses para que participem nesta romagem de saudade e de evocação da data histórica do 5 de outubro de 1910.
(Inf. via cm-viladoconde.pt)