terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Projeto " SOMOS UM MEGAAAAA AGRUPAMENTO"


Assim termina, com a EB1 de Retorta, a visita de tod@s @s alun@s das EB1 do nosso Agrupamento à ESDAS E JSD.
Conhecer, descobrir as bibliotecas e dois dos seus serviços, caminhar pelos grandes espaços exteriores e almoço na cantina dos meninos grandes, foi o programa  
Grata, mais uma vez, aos colegas Marta Estrócio e Ricardo Cardoso do CP Técnico de Operações Turísticas, sempre disponíveis em articular com as nossas BE e @os simpátic@s alun@s ... bem hajam  
No meio de todo este entusiasmo, também foi dia da visita do CIBE, Doutor Paulo M. Faria


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A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sentadas

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Parabéns a TOD@S @s participantes




E aqui estão @s alunos que passaram para a III Fase do CNL
Fase Metropolitana - PORTO

 Sara Agostinho (11ºCT1)
Camila S. B. Miranda Ribeiro (7º E)
 Mariana Costa Ferreira (5º A)
 Santiago Rodrigues Carreiro (5º A)







segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

“FEIRA DOS VINTE” OU "FEIRA GRANDE DE JANEIRO"

Nenhuma descrição de foto disponível.
Passaram-se os tempos de pedir namoro em verso, mas os alunos das escolas do concelho, todos os anos, recriam a tradição de decorar e «transformar» modestas colheres de pau em pequenas obras de arte com missivas amorosas.
A tradição da “Feira dos Vinte” ou "Feira Grande de Janeiro" volta à Praça de São João, no dia 18 de janeiro, das 10h às 16h. Para além da participação ativa dos alunos do concelho de Vila do Conde, este ano, a iniciativa é alargada à população sénior e ao comércio local.
A Câmara Municipal lançou o desafio aos utentes de Instituições Particulares de Solidariedade Social a participar através da decoração de colheres de pau e criação de quadras amorosas. Aos comerciantes, em parceria com a Associação Comercial de Vila do Conde, foi deixado o repto para que decorem as suas montras com colheres de pau e quadras alusivas à temática.
No decorrer da Feira, a venda das Colheres de Pau estará a cargo dos estudantes da Escola EB 2/3 Frei João de Vila do Conde, não faltando um Mercado de Produtos da época dinamizado pela Associação Velha Lamparina e animação pela Escola Profissional de Vila do Conde e por um grupo musical.
Este evento retrata uma feira secular de grande tradição que, conjuntamente com a feira de 3 de agosto, constituíam as duas feiras francas de Vila do Conde. O dia 20 de janeiro constituía um dia especialmente festivo para a cidade, já que era ponto de encontro dos homens de negócios, enquanto os seus filhos aproveitavam a possibilidade de um namoro e, quem sabe, de um casamento. Por tal facto, esta feira também ficou conhecida por "Feira dos Namorados".
Exposição de Colheres de Pau no Centro de Memória
A partir da próxima quinta-feira e até 17 de janeiro, os milhares de colheres de pau, decoradas pelos alunos das escolas e pelos utentes de Instituições de Solidariedade Social do concelho de Vila do Conde, poderão ser apreciadas no Centro de Memória.

“Feira Grande de Janeiro”: tradição volta a ser cumprida 
Passaram-se os tempos de pedir namoro em verso, mas os alunos das escolas do concelho, todos os anos, recriam a tradição de decorar e «transformar» modestas colheres de pau em pequenas obras de arte com missivas amorosas.
A tradição da “Feira dos Vinte” ou "Feira Grande de Janeiro" volta à Praça de São João, no dia 18 de janeiro. Para além da participação ativa dos alunos do concelho de Vila do Conde, este ano, a iniciativa é alargada à população sénior e ao comércio local.
A Câmara Municipal lançou o desafio aos utentes de Instituições Particulares de Solidariedade Social a participar através da decoração de colheres de pau e criação de quadras amorosas. Aos comerciantes, em parceria com a Associação Comercial de Vila do Conde, foi deixado o repto para que decorem as suas montras com colheres de pau e quadras alusivas à temática.
No decorrer da Feira, a venda das Colheres de Pau estará a cargo dos estudantes da Escola EB 2/3 Frei João de Vila do Conde, não faltando um Mercado de Produtos da época dinamizado pela Associação Velha Lamparina e animação pela Escola Profissional de Vila do Conde e por um grupo musical.
Este evento retrata uma feira secular de grande tradição que, conjuntamente com a feira de 3 de agosto, constituíam as duas feiras francas de Vila do Conde. O dia 20 de janeiro constituía um dia especialmente festivo para a cidade, já que era ponto de encontro dos homens de negócios, enquanto os seus filhos aproveitavam a possibilidade de um namoro e, quem sabe, de um casamento. Por tal facto, esta feira também ficou conhecida por "Feira dos Namorados".

Exposição de Colheres de Pau no Centro de Memória
A partir da próxima quinta-feira e até 17 de janeiro, os milhares de colheres de pau, decoradas pelos alunos das escolas e pelos utentes de Instituições de Solidariedade Social do concelho de Vila do Conde, poderão ser apreciadas no Centro de Memória.
ESCOLAS PARTICIPANTES
Escola Secundária José Régio
Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches
Agrupamento de Escolas Frei João de Vila do Conde
Agrupamento de Escolas Dr. Carlos Pinto Ferreira
Agrupamento de Escolas D. Pedro IV

INSTITUIÇÕES SÉNIORES PARTICIPANTES
Associação de Proteção à Terceira Idade "A.F. Vila Cova"
Associação de Solidariedade Social "O Tecto"
Associação de Solidariedade Social de Mosteiró
Associação de Solidariedade Social de Vila Chã "Terramar"
Associação de Solidariedade Social Santa Cristina de Malta "Sancris"
Centro Social da Paróquia da Junqueira
Centro Social da Paróquia de Labruge
Centro Social da Paróquia de Mindelo
Centro Social da Paróquia de Touguinha
Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde
União de Freguesias de Bagunte, Ferreiró, Outeiro Maior e Parada
Venerável Ordem Terceira de São Francisco de Vila do Conde

Enquadramento histórico da Feira Grande de janeiro
A instituição da “Feira dos Vinte” recua no tempo, levando-nos até 1704, ano em que D. Pedro II, na sequência de uma solicitação das gentes de Vila do Conde, emite um alvará régio instituindo a Feira Franca de Santo Amaro, a realizar ao dia 20 de cada mês.
Às feiras acorriam lavradores, rapazes e raparigas das freguesias vizinhas, com os seus trajes de festa, bem como comerciantes de locais mais distantes, onde, para além das trocas comerciais, se trocavam também olhares e palavras galanteadoras... Com o passar dos anos, as feiras foram perdendo algum esplendor, no entanto o seu carácter socializante havia de permanecer, já que era um local privilegiado para travar “conhecimentos”, onde as conversas decorriam muitas vezes em rimas e onde as raparigas contabilizavam os rapazes com quem tinham namoriscado, o que acabaria por criar a designação da “Feira dos Namorados”.
As colheres de pau eram o “meio de transporte”, das mensagens apaixonadas que o rapaz oferecia à rapariga com quem mais simpatizasse e que num passado não muito distante, foram pretexto para começar namoros e amores. Passaram os tempos de pedir namoro em verso, mas os alunos das escolas do concelho, todos os anos, recriam esta tradição e, dando largas à imaginação, decoram e «transformam» as modestas colheres de pau em pequenas obras de arte, que posteriormente são vendidas na Feira Grande de Janeiro.
(Inf. Via CMVC)

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Faça Lá um Poema 2019

10.ª edição O Plano Nacional de Leitura (PNL2027) e a Fundação Centro Cultural de Belém (CCB), com intenção de incentivar o gosto pela leitura e pela escrita de poesia, vêm convidar os alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, das escolas públicas e privadas do continente e ilhas, a participar no Concurso FAÇA LÁ UM POEMA, que decorrerá entre dezembro e março de 2019. A apresentação pública dos poemas selecionados terá lugar no Centro Cultural de Belém, no âmbito das comemorações do DIA MUNDIAL DA POESIA, que se celebra a 23 de março de 2019.


O CONCURSO INÊS DE CASTRO

Recolhe da história de D. Pedro e D. Inês a sua temática base permanente e unificadora, sendo a 11.ª EDIÇÃO, novamente, dedicada a uma das suas dimensões: o AMOR e o DESAMOR. O Concurso dirige-se aos alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário que se façam conhecedores da história da relação entre D. Pedro e D. Inês de Castro e realizem, a partir do mapeamento de lugares históricos e geográficos bem como dos seus contextos sociais, políticos, económicos, literários e afetivos, um trabalho performativo direta ou indiretamente relacionado com os amores de Pedro e Inês.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

E as obras selecionadas para a Fase Municipal do CNL- 13ª Edição, pela Biblioteca Municipal José Régio são....


1º CICLO:

O gigante egoísta de Oscar Wilde

2º CICLO: 
O Estranhão - quem vê likes não vê corações! de Álvaro Magalhães

3º CICLO: 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhã de Jorge Amado

SECUNDÁRIO: 
O retorno de Dulce Maria Cardoso

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LÁ VÃO ... lá vamos....

- Mariana Costa Ferreira (5º A)
- Santiago Rodrigues Carreiro (5º A) 
- Camila S. B. Alves Miranda Ribeiro (7º E)
- Jorge André Pereira Ribeiro (9º A)
- Sara Raquel Santos Agostinho (11º CT1)
- Sara Lopes Salgueiro da Silva (12º CT2)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

... estão a chegar

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Ilustração de Val Stokes


Os Três Reis Magos

Vieram os três Reis Magos
Das suas terras distantes
Guiados por uma estrela,
Cujos raios cintilantes
Os levaram ao Deus Menino
Que, a sorrir de bondade,
Recebeu os seus presentes
E os acolheu com amizade.


Já os três reis são chegados
À lapinha de Belém
A adorar o Deus Menino
Nos braços da Virgem Mãe.

Os três reis do Oriente
Vieram com grande cuidado
Visitar o Deus Menino
Por uma estrela guiados.

A linda estrela os guiou
Até à sua cabaninha
Onde estava o Deus Menino
Deitadinho na palhinha.

Venho dar as Boas Festas
As Boas Festas d' Alegria
Que vos manda o Rei da Glória
Filho da Virgem Maria.




(Autor desconhecido)

SÍMBOLOS DA PAZ


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Existem muitas variantes do símbolo da paz como por exemplo o pombo, o ramo de oliveira, e o logotipo da Campanha para o desarmamento nuclear, muito lembrado pelos hippies, que são provavelmente os mais famosos.

No cristianismo e no judaísmo, um pombo branco é um símbolo da paz. Isso vem do Antigo Testamento: um pombo teria sido solto por Noé depois do dilúvio para que ele encontrasse terra. O pombo então volta carregando um ramo de oliveira em seu bico e Noé constata que o Dilúvio havia baixado e que novamente havia terra para o Homem. (Gênesis 8:11). Isso simbolizava que Deus havia terminado a sua "guerra" contra a humanidade. O aparecimento do arco-íris (Génesis 9:12-17) ao final da história do Dilúvio também representa a paz, por onde Deus direciona o seu "arco" contra si mesmo, um antigo sinal de cessão de hostilidade. O tema também pode representar a "esperança pela paz" e até mesmo a oferta de um homem a outro, como na frase "estenda um ramo de oliveira". Comummente o pombo é representado ainda em voo para lembrar a quem vê o seu papel como mensageiro.
Com certeza esse é um dos símbolos mais famosos junto com a cruz cristã, a suástica e mais alguns outros…
A origem pacifista terá ocorrida há mais de 50 anos. Foi desenhado para servir de logo para o Comitê de Ação Direta Contra a Guerra Nuclear e para a campanha de Desarmamento Nuclear. Duas organizações inglesas promoveram uma manifestação em Londres encabeçada justamente pelo ícone que, posteriormente, seria conhecido mundialmente.
O símbolo foi desenhado por Gerald Holtom (integrante da inteligência durante a Segunda Guerra Mundial) a partir da linguagem de bandeiras, por tratar-se de um código universal adotado em toda comunicação marítima, o que, portanto, assinava sua legalidade.
(Inf. via Infopédia)

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

DIA DA PAZ UNIVERSAL

A imagem pode conter: ave
Ilustração de Kinuko Y. Craft
Também conhecido como o Dia da Confraternização Universal ou o Dia da Paz Universal é comemorado, na verdade, em quase todo o mundo no primeiro de janeiro.
Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muita festa a passagem do ano.
Em 8 de dezembro de 1967, o papa Paulo VI escreveu uma mensagem propondo a criação do Dia Mundial da Paz, a ser festejado no dia 1º de janeiro de cada ano. Mas o papa não queria que a comemoração se restringisse apenas aos católicos – para ele, a verdadeira celebração da paz só estaria completa se envolvesse todos os homens, não importando a religião.
“A proposta de dedicar à paz o primeiro dia do novo ano não tem a pretensão de ser qualificada como exclusivamente nossa, religiosa ou católica. Antes, seria para desejar que ela encontrasse a adesão de todos os verdadeiros amigos da paz”, dizia, em sua mensagem. No texto, expressava seu desejo de que esta iniciativa ganhasse adesão ao redor do mundo com “caráter sincero e forte de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil”.
Portanto, O Dia da Paz Mundial é um dia a ser celebrado pelos "verdadeiros amigos da Paz", independente de credo, etnia, posição social ou económica. Ainda que desde 1981 o Dia Internacional da Paz seja comemorado em 21 de setembro, a data de 1º de janeiro é reconhecida pela ONU como o Dia da Confraternização Universal, ou seja, do diálogo e da paz entre os povos. O primeiro dia de cada ano, portanto, tem sido reservado à reflexão de como queremos que o mundo seja nos próximos 364 (ou 365) dias que ainda estão por vir. Também é o dia em que são trocados votos de paz, felicidade e saúde para o ano que se inicia.
(Fonte: Wikipedia)

BOM ANO NOVO! PAZ PARA TOD@S

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Ilustração de Olya Grebennik