segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Um bolo com história
A origem do bolo-rei remonta, ao que se sabe, ao tempo dos
romanos. Estes tinham por hábito eleger o rei da festa durante os banquetes
festivos, o que era feito tirando à sorte com favas, pelo que era também
designado por vezes de rei da fava. A Igreja Católica aproveitou o facto de
aquele jogo ser característica do mês de Dezembro e decidiu relacioná-lo com
a Natividade e
com a Epifania,
ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência da Igreja na
Idade Média determinou que esta última data fosse designada por Dia de Reis e
simbolizada por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece atualmente.
O bolo-rei atual terá surgido na corte de Luís XIV,
em França, para as festas do Ano Novo e do Dia de Reis. Vários escritores da
época escreveram sobre esta iguaria, até mesmo Greuze a celebrou num famoso
quadro com o nome de Gâteau dês Róis. Com a Revolução Francesa em 1789 o bolo-rei foi
proibido, só que os pasteleiros, que não quiseram perder o negócio, em vez de o
eliminarem decidiram continuar a confeccioná-lo mudando-lhe o nome para Gâteau
dês Sans-culottes.
O bolo-rei popularizado em Portugal no século XIX segue uma
receita originária do sul de Loire, um bolo em forma de coroa feito de massa lêveda. Tanto
quanto se sabe, a primeira casa onde se vendeu bolo rei em Portugal foi a Confeitaria Nacional, em Lisboa, por volta de
1870. O responsável foi o afamado confeiteiro Gregório, que se baseou numa
receita que Baltazar Castanheiro Júnior trouxera de Paris. Aos poucos, outras
confeitarias da cidade passaram também a fabricar o bolo-rei, originando assim
várias versões diferentes. No Porto, o bolo-rei foi introduzido em 1890, por
iniciativa da Confeitaria Cascais, segundo uma receita que o proprietário,
Francisco Júlio Cascais, trouxera de Paris.
Com a proclamação da república, em 5 de Outubro de 1910, a
existência do bolo-rei ficou em risco por causa do nome conter a palavra
"rei". De acordo com a lógica vigente, deixando este símbolo (o rei)
de existir na hierarquia nacional, também no nome do bolo este deveria desaparecer.
Os confeiteiros, partindo mais uma vez do princípio de que "negócio é
negócio e política é política", continuaram a fabricar o bolo sob outra
designação; os menos imaginativos deram-lhe o nome de "ex-bolo-rei",
mas a maioria chamou-lhe "bolo de Natal" ou "bolo de Ano
Novo". Descontentes com estas designações, alguns republicanos passaram a
chamar-lhe "bolo-presidente" ou mesmo "bolo-Arriaga".
(Inf. via https://pt.wikipedia.org/wiki/Bolo-rei)
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
Os Três Reis do Oriente
Nesta edição especial de Os Três Reis do Oriente, com capa dura e acabamento dourado, encontramos uma das mais belas histórias de Natal da nossa literatura.
TÍTULO: Os Três Reis do Oriente
AUTOR: Sophia de Mello Breyner Andresen
EDITORA: Porto Editora
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para projetos relacionados com o Natal nos 3.°, 4.°, 5.° e 6.° anos de escolaridade.
Neste conto, Gaspar, Melchior e Baltasar deixam para trás o ouro, a segurança da ciência, o apoio dos poderosos e as mentiras dos mais fortes, para seguir uma estrela que se ergue a Oriente.
No silêncio da noite, esta luz revela a alegria de uma Boa Nova.
"A estrela ergueu-se muito devagar sobre o Céu"
"A estrela ergueu-se muito devagar sobre o Céu, a oriente. O seu movimento era quase imperceptível. Parecia estar muito perto da terra. Deslizava em silêncio, sem que uma folha se agitasse. Vinha desde sempre. Mostrava a alegria, a alegria una, sem falha, o vestido sem costura da alegria, a substância imortal da alegria. Baltasar reconheceu-a logo, porque ela não podia ser de outra maneira."
In, Os três reis do oriente, de Sophia de Mello Breyner.
Ilustrações Natascia Ugliano.
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
... E NASCEU MAIS UMA ESCRITORA
Esta é a primeira obra da muito jovem autora, que escreveu o livro antes de completar dez anos. A ilustradora aceitou o desafio com dezasseis anos. Esta dupla estreante dará que falar, quer pela ousadia, quer pela juventude e enorme talento.
TÍTULO: Quem Raptou o Meia-lua? Um mistério em Paris
AUTOR(A): Sofia Silva; Ilustração: Mara Andrade
EDITORA: Sana Editora
SINOPSE:
Em Paris, uma sociedade secreta constituída por gatos reúne-se com o intuito de desvendar os mistérios da Cidade-Luz. No entanto, numa dessas reuniões, um dos elementos do grupo desaparece subitamente.
Segue-se uma série de peripécias, aventuras, correrias e muito mistério em busca do gato perdido e que leva o nosso grupo a locais tão distintos como a Casa-Museu de Monet, em Giverny, o Château de La Madeleine ou até a Disneyland Paris. Pelo caminho, depara-se com alguns dos criminosos mais procurados de Paris e mete-se em problemas que jamais poderia imaginar e dos quais não se sabe se conseguirá escapar.
Aventura com criminosos procurados, humor, rivalidades amorosas e problemas inimagináveis são os temas fortes deste livro apaixonante da primeira à última página.
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
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